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O melhor do Mundo

09
Out18

Férias de verão 2018

Descobri o paraíso, e afinal até fica aqui bem perto. 

Era uma viagem que tinha em mente há algum tempo e este foi o ano em que aconteceu. O número de pessoas a visitar este paraíso tem aumentado bastante, nota-se nas redes sociais e os moradores também já notam bastante. Daí termos decidido ir este ano, para evitar chegar a um local a abarrotar de turistas. 

Não sou fã de praia, normalmente no verão vou dois ou três dias à praia e chega perfeitamente (a cor da minha pele atesta isso mesmo).  

Portanto, não esperem posts sobre praias paradisíacas, de areias brancas e mar turquesa. Esperem, isso sim, posts sobre um local verdadeiramente bonito, ótimo para descansar, de onde se regressa contrariado mas com o espírito bem mais leve. 

08
Out18

Modas

Tenho andado ausente do blog, mas precisava de "desabafar" sobre este tema e achei que o aqui seria o local ideal. Espero que este regresso seja para durar, até porque tenho algumas coisas para partilhar, destes últimos meses.

Então, e qual é o meu problema com a moda? É simples. Porque é que anda toda a gente seminua na rua? Bem, toda a gente não é o termo certo. Refiro-me às jovens que estão a entrar e no auge da adolescência. Tenho 27 anos, não me considero velha, mas a juventude parece ter perdido um pouco a noção de respeito e amor próprio, parece que só se sentem bem a mostrar o corpo porque isso tem mais likes no Facebook e no Instagram e faz saltar mais piropos no dia-a-dia. 

Não sou das que defende que as mulheres que andam mais "despidas" se colocam em risco, não concordo que devemos andar de gola alta no verão, concordo que cada um tem direito a apresentar-se como quer, mas devia haver noção dos limites mínimos de decência. Vestir uns shorts ou um vestido transparente na praia ok, está dentro do contexto. Uma saia ou um vestido um pouco mais compridos nos dias de calor, tudo bem. Mas faz-me mesmo muita confusão ver miúdas de 14 anos a irem para a escola de "camisola" totalmente transparente. Com outfits em que a única parte do corpo que está tapada acima do cós das calças são os seios. Vão para a escola como se fossem para a praia. Mas, vistas bem as coisas, este verão quase que andaram mais tapadas na praia com todos os folhos e folhecos dos fatos de banho. Sim, porque este verão a moda eram fatos de banho.

Pergunto se os pais não vêm como as filhas vão para a escola. Será que elas levam a roupa escondida e trocam na escola? Os pais não vêm a roupa que compram para os filhos? Bem, quanto a esta parte, já assisti a pais a ofereceram às filhas de 14 anos aqueles Bralettes da Intimissimi para as filhas poderem andar na moda, portanto penso que já nada me surpreende.

E depois, claro, há as redes sociais. Miúdas de 14 anos, e daí em diante, em poses sensuais, a destacar deliberadamente o rabo e o decote, na praia, na piscina, com o bikini no quintal de casa, a mostrar corpos ainda em formação como se fossem supermodelos, super-bem-pagas para se esporem dessa forma. Só que as miúdas expoem-se de graça, em troca de likes. Os pais não controlam o conteúdo que os filhos expoem nas redes sociais?

Sei que parece discurso de velho do restelo, de mente do século passado, mas parece que se perdeu o respeito pelo corpo, pela intimidade. Assusta-me o futuro, quando estas jovens chegarem à idade adulta, chegarem ao mercado de trabalho, forem chamadas a votar, etc. Para que estes comportamentos sejam cada vez mais recorrentes, o que está a ser transmitido a estas jovens? Que valores?

25
Mar18

Tarte de maçã rápida e saudável

Desde o início do ano que tenho tentado ter um estilo de vida mais saudável e isso passa também, e sobretudo, pela alimentação. Para tal, além de muita pesquisa, sigo alguns grupos de facebook de onde tiro imensas ideias de receitas. Ultimamente tenho visto várias partilhas de tartes de maçã feitas na frigideira e fiquei curiosa, no entanto, as receitas não estavam adaptadas ao desafio a que me propus este mês.

Na terça-feira decidi experimentar adaptar e, modéstia à parte, saiu bastante bem. No entanto foi para o pequeno-almoço e não deu para anotar a receita.

Hoje, com a calma do fim-de-semana decidi repetir e de forma a poder partilhar convosco, registei todo o processo.

Esta receita dá para uma frigideira média (cerca de 20cm), e serviu 3 pessoas.

Aqui fica, espero que gostem. 

Ingredientes:

1 maçã

Mel q.b.

Água q.b.

Canela q.b.

1 colher de sopa de farinha de coco

3 colheres de sopa de farinha de trigo sarraceno

5 colheres de sopa de farinha de aveia

2 colheres de sopa de polvilho doce

1 colher de sobremesa de fermento

Côco ralado (opcional)

2 colheres de sopa de puré de maçã (opcional)

 

Preparação:

Comece por preparar a massa, juntado as farinhas, o polvilho e o fermento. Junte água suficiente para a mistura ficar uniforme, mas nem muito líquida nem muito espessa. Se optar por usar o coco e o puré de maçã, junte a esta massa (na primeira vez que fiz não usei, gosto das duas maneiras mas com estes ingredientes a massa fica mais doce). Reserve.

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Barrar uma frigideira com mel e dispor a maçã cortada em fatias até cobrir o fundo.

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Polvilhar com canela e levar a lume brando.

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Quando o mel começar a dourar, verter a massa por cima, tapar a frigideira e deixar ficar alguns minutos em lume brando (3/4 minutos deve chegar). Virar a tarte com a ajuda de um prato e deixar ficar mais 3/4 minutos. 

Está pronta a servir!

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13
Mar18

Casa de sonho

Há quem sonhe com uma casa grande, cheia de luxos, piscina e para lá de 5 hectares de terreno que depois vão odiar pelo trabalho que dão.

Há quem sonhe com uma segunda casa, na praia, para onde migrar no verão e poder torrar ao sol sem ter que se sujeitar aos preços dos apartamento no algarve em época alta.

Há quem sonhe com uma bungalow em cima do mar cristalino nas Maldivas (vá, este também não me importava).

Eu, apenas queria ter uma casinha pequenina, isolada numa qualquer serra portuguesa. Ao estilo chalé com grandes janelas. Com cheiro a madeira e pão-de-ló acabado de fazer. Com decoração a fazer lembrar avós de cabelos brancos que nos fizesse sentir em casa mal passássemos a porta. Um caminho de pedra com musgo e uma cerca branca. Uma casa na árvore e uma rede espreguiçadeira. Um carvalho gigante ao lado e um bocadinho de terreno em volta, para poder aproveitar o sol de inverno e as noites quentes de verão.

Uma casinha para onde pudesse fugir nos fins-de-semana, principalmente no inverno, para passar dois dias de lareira acesa, chá quente na mão e um bom livro. Teria que ser relativamente perto da cidade onde moro, para poder ser efetivamente um refúgio de fim-de-semana. Não pedia mais nada. 

Estivémos há um ano em São Pedro de Alva, numa casa que está muito perto de ser este sonho. É pequena para aquilo que queria, mas o estilo e o conforto estão todos lá. 

Já andei a ver alguns terrenos para comprar, a imaginar a casa, a decoração, os fins-de-semana em família.

Depois percebi que não tenho vida (€€€) para isso. Mas continua a ser um sonho e como o sonho comanda a vida, este sonho vai ficar no topo da lista do "must do" da minha vida. Quero muito.

 

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 (Imagens retiradas da net)

30
Mar17

1º mês

Não, não estou grávida (Cruzes canhoto).

Foi um mês de corridas, não todos os dias que a maluqueira ainda não chega para tanto, mas de um exercício regular.

Pensei que fosse mais dificil começar e implementar o hábito, mas aconteceu de forma muito natural. Falar disso, e mostrar que o fazia, ajudou. Tinha vergonha de correr na cidade porque as pessoas que conheço me iam ver com aquela cara de sofrimento e com a cor de quem acabou de empinar um barril de vinho. Tinha vergonha de me cruzar com outras pessoas que também faziam desporto. Tinha vergonha de ser gozada por quem passava no carro, apitava e dizia uma piada. Não contava às pessoas que me são próxima porque se desistisse 4 ou 5 dias depois iam perguntar: então e as corridas, já desististe? Ia dar a ideia de falhanço e eu não queria isso. 

Afinal estava a pensar completamente ao contrário. Se as pessoas que conheço me virem a correr, até podem ver a cara de sofrimento, mas vão ver também uma pessoa a esforçar-se por ser mais saudável e a fazer aquilo que eles próprios não fazem, e se calhar até gostariam, mas o sofá é mais confortável. Se me cruzar com outras pessoas que correm, vou cruzar-me com pessoas que estão no mesmo barco que eu. Umas já o fazem há mais tempo e já aguentam melhor o esforço, outras começaram depois de mim e se calhar até sou um exemplo para elas, quem sabe? Se as pessoas no carro gozarem, é sorrir e acenar, de carro qualquer pessoa anda, a correr só quem tem força de vontade. Contei a tantas pessoas quanto me apeteceu. E é verdade que essas pessoas me perguntam se fui correr e como andam as corridas. E eu respondo, orgulhosa, que estão bem. Um pouquinho cada dia, que não tenho pressa de atingir objetivo algum.

Já noto algumas diferenças no meu corpo, o que é normal uma vez que ao exercício físico tenho aliado uma alimentação mais cuidada. Mas acima de tudo, a diferença interior é a que mais se nota. E essa, quero que continue a crescer, mês após mês.

 

Quanto à minha APP de corrida, tenho a informar que vou fazer-lhe o mesmo que ela me tem feito. Além de me abandonar descaradamente aos 2 km todos os dias, depois cala-se que nem um rato, apesar de continuar a contar (já alterei definições mas acho que o que se consegue com a parte gratuita é mesmo só isso), tem dias que faz a contagem decrescente e depois vai dormir, deixando à mercê da minha imaginação quanto corri naquele dia e em quanto tempo. Shame on you! Vais ser trocada. Beijinho

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