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O melhor do Mundo

25
Mar18

Tarte de maçã rápida e saudável

Desde o início do ano que tenho tentado ter um estilo de vida mais saudável e isso passa também, e sobretudo, pela alimentação. Para tal, além de muita pesquisa, sigo alguns grupos de facebook de onde tiro imensas ideias de receitas. Ultimamente tenho visto várias partilhas de tartes de maçã feitas na frigideira e fiquei curiosa, no entanto, as receitas não estavam adaptadas ao desafio a que me propus este mês.

Na terça-feira decidi experimentar adaptar e, modéstia à parte, saiu bastante bem. No entanto foi para o pequeno-almoço e não deu para anotar a receita.

Hoje, com a calma do fim-de-semana decidi repetir e de forma a poder partilhar convosco, registei todo o processo.

Esta receita dá para uma frigideira média (cerca de 20cm), e serviu 3 pessoas.

Aqui fica, espero que gostem. 

Ingredientes:

1 maçã

Mel q.b.

Água q.b.

Canela q.b.

1 colher de sopa de farinha de coco

3 colheres de sopa de farinha de trigo sarraceno

5 colheres de sopa de farinha de aveia

2 colheres de sopa de polvilho doce

1 colher de sobremesa de fermento

Côco ralado (opcional)

2 colheres de sopa de puré de maçã (opcional)

 

Preparação:

Comece por preparar a massa, juntado as farinhas, o polvilho e o fermento. Junte água suficiente para a mistura ficar uniforme, mas nem muito líquida nem muito espessa. Se optar por usar o coco e o puré de maçã, junte a esta massa (na primeira vez que fiz não usei, gosto das duas maneiras mas com estes ingredientes a massa fica mais doce). Reserve.

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Barrar uma frigideira com mel e dispor a maçã cortada em fatias até cobrir o fundo.

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Polvilhar com canela e levar a lume brando.

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Quando o mel começar a dourar, verter a massa por cima, tapar a frigideira e deixar ficar alguns minutos em lume brando (3/4 minutos deve chegar). Virar a tarte com a ajuda de um prato e deixar ficar mais 3/4 minutos. 

Está pronta a servir!

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13
Mar18

Casa de sonho

Há quem sonhe com uma casa grande, cheia de luxos, piscina e para lá de 5 hectares de terreno que depois vão odiar pelo trabalho que dão.

Há quem sonhe com uma segunda casa, na praia, para onde migrar no verão e poder torrar ao sol sem ter que se sujeitar aos preços dos apartamento no algarve em época alta.

Há quem sonhe com uma bungalow em cima do mar cristalino nas Maldivas (vá, este também não me importava).

Eu, apenas queria ter uma casinha pequenina, isolada numa qualquer serra portuguesa. Ao estilo chalé com grandes janelas. Com cheiro a madeira e pão-de-ló acabado de fazer. Com decoração a fazer lembrar avós de cabelos brancos que nos fizesse sentir em casa mal passássemos a porta. Um caminho de pedra com musgo e uma cerca branca. Uma casa na árvore e uma rede espreguiçadeira. Um carvalho gigante ao lado e um bocadinho de terreno em volta, para poder aproveitar o sol de inverno e as noites quentes de verão.

Uma casinha para onde pudesse fugir nos fins-de-semana, principalmente no inverno, para passar dois dias de lareira acesa, chá quente na mão e um bom livro. Teria que ser relativamente perto da cidade onde moro, para poder ser efetivamente um refúgio de fim-de-semana. Não pedia mais nada. 

Estivémos há um ano em São Pedro de Alva, numa casa que está muito perto de ser este sonho. É pequena para aquilo que queria, mas o estilo e o conforto estão todos lá. 

Já andei a ver alguns terrenos para comprar, a imaginar a casa, a decoração, os fins-de-semana em família.

Depois percebi que não tenho vida (€€€) para isso. Mas continua a ser um sonho e como o sonho comanda a vida, este sonho vai ficar no topo da lista do "must do" da minha vida. Quero muito.

 

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 (Imagens retiradas da net)

04
Dez17

Um fim-de-semana de trabalho também pode ser bom?

Pode pois.

Houve, há umas semanas, um fim-de-semana corrido, com diversos trabalhos em mãos, mas que soube a mel e a chá de limão quentinho. Quero dizer que, apesar de cansativo foi um fim-de-semana tão bom que podia repetir-se sempre. 

O sábado começou cedo. Levantei-me e, de roupa velha no corpo preparei-me para sair. Beijinho no L., que devia estar para lá dos sonhos depois de ter trabalhado até de madrugada. Beijinho na M que, voluntaria ocasional estava cansada e optei por deixar ficar no quentinho da cama, desta vez. Passei a manhã no abrigo da APA, entre cocós e lambidelas, mas é um "trabalho" sempre recompensado. São muitas as vezes que não apetece ir, não minto, mas saio de lá sempre revitalizada e infinitamente mais rica, emocionalmente. Depois do almoço e já na companhia dos meus companheiros de festa, fomos para a casa de campo. Mentira, isso queria eu. Mas fomos até à aldeia, onde apanhámos laranjas e tangerinas das árvores sempre na companhia de uma ovelha de lã cinzenta da poeira, mas ainda assim a convidar a um aconchegante abraço.  Seguiu-se a lenha. Cortar, pôr no carro, acartar para o sotão (é daquela lenha de qualidade que aquece 3 ou 4 vezes, isto sim é economizar). Deixar o robot a fazer o jantar e o bolinho e tratar do banhos. E da lareira. A primeira vez que acendemos a lareira na nossa casa.  Uma felicidade tão simples que ainda hoje me deixa de sorriso no rosto. O serão foi passado entre abraços e chá, bolo e Harry Potter. Pode lá haver melhor serão!

Desde que passados com quem amamos, e sem o tic tac do relógio a martelar constantemente na cabeca, até um fim-de-semana de trabalho nos consegue fazer sentir donos do mundo. Havemos de "comprar" mais fins-de-semana destes, comprar com tempo. Tempo para nós, para cada um de nós e para os outros. Tempo para respirar e para contemplar. Tempo para abraçar. Experimentem abraçar com tempo e vão ver como fica tudo mais claro. Tempo é dinheiro e se, hoje em dia, o nosso sucesso se mede pelo nosso dinheiro, deixemos que seja também medido pelo tempo que passamos a fazer o que realmente nos torna felizes. Não com o que nos deixa felizes porque essa felicidade é passageira, mas com o que nos transforma em pessoas felizes. 

Amem com tempo e vivam sem pressa. Talvez uma resolução de ano novo?

22
Mar17

Casinha de Pedra, para lavar a alma

Uma das minhas resoluções de ano novo foi conhecer um local novo/ fazer uma escapadinha por mês. Até agora temos conseguido. Em Janeiro fomos os três até Évora, durante o fim-de-semana, e em Fevereiro fomos só os dois, numa escapadinha romântica para o Hotel Lago Montargil & Villas. Foi assim uma espécie de celebração do meu aniversário, de dia dos namorados e de aniversário de vida em comum. 

Em março queríamos um destino para relaxar, descansar, contacto com a Natureza. Não queríamos andar a "correr" para visitar museus ou pontos turísticos. Numa pesquisa pelo Airbnb descobrimos a Casinha de Pedra, em São Pedro de Alva, que foi a nossa escolhida. Não ficava excessivamente longe para o tempo de que dispunhamos e as fotografias prometiam um local bem calmo. 

As nossas expectativas foram mais do que superadas. A Casinha de Pedra tinha sido recentemente remodelada e ainda cheirava a madeira. Apesar de pequenina era amorosa e mais do que suficiente para o nosso fim-de-semana e estava inserida no mais perfeito ambiente para quem quer descansar.

No domingo o dia estava bonito e depois de uma caminhada matinal e de um almoço num restaurante bem bonito (brinco, comemos umas sandes nas mesas que podem ver abaixo) deitámo-nos na erva a apanhar os últimos restícos de sol de inverno. E que bem que soube. 

 

 

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